Em 2024, a Amil impôs um reajuste médio de 19,9% nos planos de saúde, o mais alto entre as grandes operadoras do setor, segundo análise do BTG Pactual baseada em dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Como comparação, o mesmo estudo apontou que a média de reajuste dos planos coletivos entre setembro e novembro foi de 13,2%. Para a coordenação estadual do Sinasefe-SP, esse aumento configura uma prática abusiva.
“Saúde é coisa séria e não pode ser tratada como mercadoria”, afirma Rogério de Souza, coordenador estadual do Sinasefe-SP e servidor do IFSP – Campus São Roque.
Reforçando essa crítica, em janeiro deste ano, a Amil foi notificada pelo Ministério Público de São Paulo por descumprir decisões judiciais favoráveis a seus clientes.
Diante desse cenário, Rogério ressalta que os/as servidores/as precisam estar atentos/as e preparados/as para se mobilizar na luta por melhores condições nos serviços de saúde.
*Com informações do Brasil 247
Crédito da foto: SincorSP
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