Nesta sexta-feira, 04, Técnicos/as-administrativos/as e Docentes representados pelo Sinasefe-SP debateram, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), os rumos das categorias.
Um dos principais pontos da AGE foi a decisão de ingressar com ação judicial para garantir o cumprimento do piso nacional do magistério. Desde 2022, o piso ultrapassou o salário base da carreira EBTT, o que é inconstitucional. A ação busca obrigar a União a fazer a equiparação, com possibilidade de pagamento retroativo e impacto em toda a estrutura da carreira.
Outro destaque foi a apresentação da Comissão Eleitoral, grupo responsável por conduzir as eleições sindicais do SinasefeSP neste ano, que apresentou desafios e propôs que o tema seja debatido em nova AGE.
Também foram eleitos os representantes da seção para a 203ª Plena do Sinasefe Nacional.
Outra bandeira de luta abordada na Assembleia foi a organização do Sindicato em defesa da Palestina contra o genocídio cometido por Israel, que irá produzir materiais e promover debates.
Nos informes, dirigentes compartilharam relatos do Encontro Regional Sudeste, das ações contra a Reforma Administrativa e avaliações das paralisações de 16 de maio.
A AGE ainda aprovou o apoio e contribuição com iniciativas contra a escala 6×1, pela redução da jornada de trabalho, taxação dos super-ricos e isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$5 mil.
Com relação ao Plebiscito Popular 2025, definiu-se a instalação de urnas na sede da entidade e o custeio de materiais. Também foi deliberado o custeio da participação de sindicalizados no ato unificado do dia 10, com concentração às 18h no Masp, em São Paulo.
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