No texto, os professores do IFSP Márcio Alves e Rogério de Souza analisam o pacote de corte de gastos apresentado pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, no final de novembro.

“Ao mesmo tempo em que diferentes setores da elite econômica se queixam de programas de transferência de renda do governo federal como o Bolsa Família, se esbaldam com isenções fiscais e subsídios diversos, vide as desonerações tributárias que o ramo de lazer conquistou no contexto da pandemia e que agora ‘não quer largar o osso’. A prática escusa do orçamento secreto que, como argumenta Jessé Souza, é uma forma de corrupção que a grande imprensa escolhe não nomear assim, deveria acabar”.

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